A ideia deste blog é trabalhar coletivamente nos recursos e pedidos de anulações. Portanto, cada postagem estará tratando de uma disciplina especifica. Colaborem com dicas e argumentos, não se esquecendo de dizer a qual questão você se refere. Observe se a questão que estas falando esta exatamente na disciplina a que a postagem se refere.
Se não tiver postagem ainda da disciplina que queres debater, nos mande um e-mail que logo postaremos (anamadruguinha@gmail.com). Observem com atenção como os recursos tem que ser feito e até qual data devem ser encaminhados (dicas na coluna abaixo). ATENÇÃO!!! Poste só dicas e sugestões, e se possível, deixe seu contato.
Boa sorte para tod@s. Força!!! Venceremos!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Prova de Conhecimentos Pedagógicos (comum a todos candidatos) - Questões de 11 a 25
Alguém sabe se existe alguma outra questão passível de recurso área 5.1 Conhecimentos Pedagógicos - questões de 11 a 25, favor informar pois preciso de duas. Grata,
Caro Anônimo, para estas questões tem outro lugar para ser debatido, certo? Aqui é para tratar só sobre as questões anunciadas na parte superior. Boa sorte! Ana
A proposta deste blog é que divulguem AQUI as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para os recursos. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização. Pedimos que além de perguntar quem tenha idéias, que as pessoas ponham o que já pensou... Impossível não ter pensado em nada se já pretende por recurso. Vamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Ok? Boa sorte colega! bjs,
Olá Luiza, não preciso em conhecimentos, mas errei essas duas e vou entrar com recurso também, pois quanto mais conseguirmos melhores serão nossas chances. meu email rejanegrohs@hotmail.com
Luiza, a proposta deste blog é que divulguem aqui as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para os recursos. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização. PVamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Ok? Boa sorte colega! bjs,
A frase é: "Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende". Bem, se é "de repente", não quer dizer que é sempre. Nesse caso, a afirmação da letra "e" não é coerente.
Luiza e Anônimo a proposta deste blog é que divulguem AQUI as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para os recursos. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização. Pedimos que além de perguntar quem tenha idéias, que as pessoas ponham o que já pensou... Impossível não ter pensado em nada se já pretende por recurso. Vamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Ok? Boa sorte colega! bjs, Ana
Luiza, a 11 é sobre a experiência humana... e a 19 é aquela do mestre? Eu errei essas 2, não preciso de questões em pedagógicos, mas se for para ajudar eu mando tb!
Vamos nos organizar de tal forma que todos enviem recursos das mesmas questões, acredito que nossas chances aumentam, o que acham?
Eu vou mandar de Português as questões 2 e 9, e tb posso mandar da 11 e 19 de pedagógicos, a 13 eu acertei, daí não sei se posso mandar ou não....
Na perspectiva de “Prática educativo-crítica ou progressista” o papel conferido ao professor é o de ajudar o aluno a reconhecer-se como sujeito do seu processo de construção do conhecimento”, “nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos” (1996, p.26). e o objeto é o conhecimento. Cabe aqui a anulação, pois afirma o autor Freire que: aproximar o aluno do saber e do processo de aprendizagem; ajudá-lo a aprender a aprender, a desenvolver a capacidade de gerir a própria aprendizagem; encorajar a responsabilidade e a assunção de uma postura pro-activa no processo de aprender. Veja, a partir do momento que o elaborador deixa “solto” sem dizer quem é o autor torna-se impossível definir a alternativa correta para a resposta. Vale a pena lembrar que autores têm opiniões diferenciadas sobre uma mesma perspectiva. O aluno “é sujeito consumidor crítico e produtor criativo do saber; o professor é facilitador da aprendizagem, mediador na relação aluno-saber (sujeito-objeto), parceiro da negociação pedagógica; o saber é dinâmico, transitório e diferenciado de sujeito para sujeito”. O objeto nessa relação é o conhecimento, conforme afirma o autor (Freire, pág. 46).
Galera... só para mostrar como o recurso funciona... concurso para Brigada, 3 questoes anuladas num universo de 50 http://www.fdrh.rs.gov.br/upload/20120413135552edital_da_dresa_no_sd_p_10___2011_2012____altera_gaba
Olá, estou formulando recurso da 2 e 9 de português, alguém mais precisa??????? área 1.1.Quanto mais gente melhor, essas questões apresentam duas respostas
Conseguiu postar agora Luiza? Obrigada por atender ao pedido. Olhem como em outros tópicos o pessoal conseguiu fazer um bate bola com todo mundo pensando junto, pois a proposta deste blog é que divulguem AQUI as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para por em seus recursos também. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização e alcance de mais gente. Pedimos que além de perguntar quem tenha idéias, que as pessoas ponham o que já pensou... Impossível não ter pensado em nada se já pretende por recurso. Vamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Mesmo neste tópico estar pedindo isso o tempo inteiro, as pessoas não param de postar apenas seu e-mail. Não é proibido deixar e-mail, mas deixem contribuições também. E-mail sem contribuição será excluído. Ok? Boa sorte colega! bjs, Ana
Prova de Conhecimentos Pedagógicos: RECURSO QUESTÃO 11 ANULAÇÃO
Iniciando pelo Enunciado este texto está fragmentado, dificultando o entendimento do mesmo de forma a induzir o candidato ao erro, “Como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo que implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. Texto original retirado da (pág. 110) Pedagogia da Autonomia: “Outro saber que não posso duvidar um momento sequer na minha prática educativo-crítica é o de que, como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo. Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento...”. Logo após na opção I “A educação não pode ser considerada apenas reprodutora nem apenas contestadora da ideologia dominante, devido a sua natureza dialética e contraditória. (Pág. 110) “Dialética e contraditória, não poderia ser a educação só uma ou só a outra das duas coisas”. Considerada pela banca como correta, cabe lembrar que não cabe a nós modificar um texto sacramentado, pois a interpretação fica prejudicada modificando seu sentido original, pois Freire diz que (pág. 111) “Nem apenas reprodutora nem apenas desmascaradora da ideologia dominante”. Enquanto que a opção considerada correta pela banca, a qual a mesma modificou a originalidade do texto prejudicando a opção de resposta.
As opções de respostas estão confusas, no item III quando alega a mesma que: “III - Do ponto de vista dos interesses dominantes, a educação É uma prática imobilizadora e ocultadora de verdades”. Em pesquisa a “grandiosa obra de referência em educação de Paulo Freire A Pedagogia da Autonomia”, a qual foi retirada o texto, introdução da questão, com omissão de parte do texto, (página 111) o autor expressa que: “do ponto de vista dos interesses dominantes não há duvidas de que a educação deve ser uma prática mobilizadora e ocultadora de verdades.” Cabe aqui lembrar a banca examinadora que entre deve ser e é, há uma grande diferença na formulação da questão pois de fácil entendimento que a expressão desempenhada pelo verbo, altera todo sentido e, em se tratando de uma referência a um escrito legitimado, não cabe a nós fazermos uma modificação no que já foi sacramentado. Partindo dos argumentos apresentados e revistos por mim, solicito desta banca a anulação da questão, visto que as alternativas estão transcritas com textos que foram grande parte omitida de forma a não ter opção de escolha de uma assertiva. Afirmo que devidos aos argumentos aqui demonstrados e conforme consta a referida obra no edital, está claro que esta alternativa não tem opção correta para resposta, da mesma forma complemento que textos retirados de uma obra não pode ser modificado e interpretado pelo elaborador pois leva a uma interpretação e torna-o duvidoso. Segundo a Associação Brasileira de normas Técnicas, não podemos fazer uma citação da forma que esta foi feita no enunciado faltando partes importantes para sua definição, causou duvidas quanto a opção correta.
pessoal repascem e baixem os recursos para o concurso, estão prontos http://www.2shared.com/file/z4qZip_X/Concurso_Magistrio_2012_-_Recu.html eu postei agorinha mesmo... sem vírus! compartilhem! abraço!
tentei postar todas... mas o sistema não aceita todas d uma vez, são muitas... entrem no link... http://www.2shared.com/file/z4qZip_X/Concurso_Magistrio_2012_-_Recu.html
Acerca das demais afirmativas não há o que contestar, todavia, sob nenhuma justificativa, a afirmativa III pode ser considerada correta, senão vejamos:
“III – Do ponto de vista dos interesses dominantes, a educação é uma prática imobilizadora e ocultadora de verdades.”
Ora, como pode um Estado que afirma em seu marco constitutivo, norteador de suas ações e posicionamentos, que a educação deve ter um caráter crítico, constituidor do sujeito como apto a exercer sua cidadania e compreender os fatores que o cercam e influem, ver a educação como prática imobilizadora e ocultadora das verdades.
Os interesses dominantes de nossa sociedade são expressos de que outra forma senão por intermédio do Estado, que é quem regula, financia, fiscaliza e dita a orientação curricular das instituições de ensino?
Nessa perspectiva, como pode um mesmo interesse dominante querer, por mais inapto que tenha se mostrado ao desenvolver tal função, ocultar a verdade e imobilizar o indivíduo no seu aprendizado educacional quando tem por seus pressupostos o oposto, consoante se depreende dos artigos 205 e 206 da Constituição Federal, in verbis:
Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; VII - garantia de padrão de qualidade. VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
Não há que se crer que os interesses dominantes, expressos em grande parte pelo próprio aparelho do Estado queiram a educação como o afirmado na assertiva III, aliás é justamente em oposição a isso que são suas diretrizes e apontamentos, desde as mais gerais até as específicas, assegurando o caráter formador e instrutivo da educação.
É nesse sentido que se mostra o interesse dominante na educação, que sim, não vem sendo concretizado, todavia é almejado, ao menos no âmbito teórico e do discurso. Desta forma, equivocada a afirmativa III conforme restou demonstrado, devendo a questão ser anulada em razão de não haver alternativa correta, termos em que pede deferimento.
Questão 13 Na perspectiva de “Prática educativo-crítica ou progressista” o papel conferido ao professor é o de ajudar o aluno a reconhecer-se como sujeito do seu processo de construção do conhecimento”, “nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos” (Freire, Paulo. A psicopedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 16 edição, 1996, p.26). e o objeto é o conhecimento.
Cabe aqui a anulação, pois afirma o autor Freire que: aproximar o aluno do saber e do processo de aprendizagem; ajudá-lo a aprender a aprender, a desenvolver a capacidade de gerir a própria aprendizagem; encorajar a responsabilidade e a assunção de uma postura pro-activa no processo de aprender. Veja, a partir do momento que o elaborador deixa “solto” sem dizer quem é o autor torna-se impossível definir a alternativa correta para a resposta. Vale a pena lembrar que autores têm opiniões diferenciadas sobre uma mesma perspectiva. O aluno “é sujeito consumidor crítico e produtor criativo do saber; o professor é facilitador da aprendizagem, mediador na relação aluno-saber (sujeito-objeto), parceiro da negociação pedagógica; o saber é dinâmico, transitório e diferenciado de sujeito para sujeito”. O objeto nessa relação é o conhecimento, conforme afirma o autor (Freire, pág. 46). Reconhecer-se como objeto do processo de construção do saber nada mais é do que fazer com que o aluno seja parte integrante de seu aprendizado, conforme aponta toda literatura pedagógica moderna, quebrando os paradigmas do conceito fechado e horizontal onde o professor é dono da verdade e o aluno somente recebe mecanicamente a informação. A alternativa “c” é justamente a expressão desse apontamento, onde o professor tem como objetivo auxiliar o educando a visualizar-se no processo de aprendizado sendo ele, considerado também, parte constituinte deste. Nesse sentido é a convergência do pensamento de Piaget e Lev Semenovitch Vygotsky, apontando os alunos como participantes ativos no processo dialético de construção do saber. Sendo assim, imperioso que sejam consideradas corretas tanto a alternativa “a” quanto a alternativa “c”, pois não são de nada contraditórias, aliás, tem o intuito de dizer exatamente o mesmo, o aluno como arquiteto de sua prática cognoscitiva nada mais é do que ele próprio exercendo seu papel como parte integrante (objeto) do processo de construção do saber, que não se dá de maneira hierárquica e horizontal, mas de maneira dialética, conforme aponta exaustivamente Paulo Freire. Para tanto, a questão 13 deve tomar por correta as alternativas “a” e “c” ou ser anulada, termos em que pede deferimento.
Questão 26 Muito se fala em uma abordagem interdisciplinar da educação, todavia, no campo prático, tal questão nada mais é do que mais um reflexo do quão difícil tem sido empregar tal teoria nas práticas cotidianas. O conteúdo abordado não guarda qualquer relação com a proposta do que se avaliaria no concurso público em questão. Ora, sequer os profissionais da área do direito sabem os 207 artigos da Constituição Federal cuja ciência se exigiu para esta avaliação. Não há como decorá-los, mas somente estabelecer um conhecimento com base na relação da constituição tendo em visto seus reflexos na educação em si. Todavia tal abordagem, a única razoável para a constatação desse saber, relacionando a constituição federal com os aspectos educacionais relevantes, em razão de o concurso ser para PROFESSOR, não foi adotada. A expressão mais singela disto é a questão aludida, cujas afirmativas não guardam qualquer nexo com o processo educacional. Não há a mínima razoabilidade em exigir-se de um professor a resposta para se um estrangeiro será ou não extraditado por crime político ou de opinião (tal fato é duvidoso até para grandes juristas e inúmeros tribunais, vide discussão acerca do caso Battisti), tampouco deverá ser medido seu conhecimento acerca do peso legislativo dos tratados e convenções internacionais. Se é verdade que a prática é o critério da verdade, a interdisciplinaridade e a interação entre os conteúdos com bom senso e razoabilidade ainda está engatinhando no que tange aos métodos avaliativos. Sendo assim, diante da notória desvinculação do conteúdo da questão 26 ao conhecimento exigido para o cargo pretendido, bem como sua completa desconexidade para com as funções deste cargo, requer seja anulada a questão referida como medida de lídima justiça, termos em que pede deferimento.
uma proposta de recurso para a questão n.º 19 de Conhecimentos Pedagógicos (superior).
ResponderExcluirqualquer das duas alternativas (C e E) atendiam a pergunta baseada na citação de Guimarães Rosa e dentro do contexto do imaginário freireano.
Proposta de Recurso: http://www.veritaslux.com.br/recursoq19_pe2012.pdf
Fonte: http://profomar.wordpress.com/2012/04/25/proposta-de-recurso-questao-19-cp-seduc-rs-2012-nivel-superior/
Alguém sabe se existe alguma outra questão passível de recurso área 5.1
ResponderExcluirConhecimentos Pedagógicos - questões de 11 a 25, favor informar pois preciso de duas. Grata,
Caro Anônimo, para estas questões tem outro lugar para ser debatido, certo? Aqui é para tratar só sobre as questões anunciadas na parte superior. Boa sorte! Ana
ExcluirSim a 11 e 13 me passa o teu e-mail q te envio.
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ExcluirA proposta deste blog é que divulguem AQUI as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para os recursos. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização. Pedimos que além de perguntar quem tenha idéias, que as pessoas ponham o que já pensou... Impossível não ter pensado em nada se já pretende por recurso. Vamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Ok? Boa sorte colega! bjs,
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ExcluirOlá Luiza, não preciso em conhecimentos, mas errei essas duas e vou entrar com recurso também, pois quanto mais conseguirmos melhores serão nossas chances.
Excluirmeu email rejanegrohs@hotmail.com
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ExcluirLuiza, a proposta deste blog é que divulguem aqui as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para os recursos. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização. PVamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Ok? Boa sorte colega! bjs,
ResponderExcluirOlá, acredito que a 19 mereça um recurso, sim.
ResponderExcluirA frase é: "Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende". Bem, se é "de repente", não quer dizer que é sempre. Nesse caso, a afirmação da letra "e" não é coerente.
Desculpa Ana Paula, mas eu ñ consigo postar aqui, eu só quero ajudar tb.
ResponderExcluirClaro Luiza, mas pq vc não consegue postar? É muita coisa? Vai postando aos poucos.
ResponderExcluirEu tenho recurso da 11,13,19, posso enviar.
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ExcluirLuiza e Anônimo a proposta deste blog é que divulguem AQUI as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para os recursos. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização. Pedimos que além de perguntar quem tenha idéias, que as pessoas ponham o que já pensou... Impossível não ter pensado em nada se já pretende por recurso. Vamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Ok? Boa sorte colega! bjs, Ana
ExcluirLuiza, a 11 é sobre a experiência humana... e a 19 é aquela do mestre? Eu errei essas 2, não preciso de questões em pedagógicos, mas se for para ajudar eu mando tb!
ExcluirVamos nos organizar de tal forma que todos enviem recursos das mesmas questões, acredito que nossas chances aumentam, o que acham?
Eu vou mandar de Português as questões 2 e 9, e tb posso mandar da 11 e 19 de pedagógicos, a 13 eu acertei, daí não sei se posso mandar ou não....
Obrigada
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ExcluirOi, Luiza, recebi teu e-mail, mas os recursos não, apenas as pessoas
ResponderExcluirp/ quem enviste. Dá uma olhada, pois os recursos não vieram. GRATA,
dULCE
QUESTÃO 13 - ANULAÇÃO
ExcluirNa perspectiva de “Prática educativo-crítica ou progressista” o papel conferido ao professor é o de ajudar o aluno a reconhecer-se como sujeito do seu processo de construção do conhecimento”, “nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos” (1996, p.26). e o objeto é o conhecimento.
Cabe aqui a anulação, pois afirma o autor Freire que: aproximar o aluno do saber e do processo de aprendizagem; ajudá-lo a aprender a aprender, a desenvolver a capacidade de gerir a própria aprendizagem; encorajar a responsabilidade e a assunção de uma postura pro-activa no processo de aprender. Veja, a partir do momento que o elaborador deixa “solto” sem dizer quem é o autor torna-se impossível definir a alternativa correta para a resposta. Vale a pena lembrar que autores têm opiniões diferenciadas sobre uma mesma perspectiva. O aluno “é sujeito consumidor crítico e produtor criativo do saber; o professor é facilitador da aprendizagem, mediador na relação aluno-saber (sujeito-objeto), parceiro da negociação pedagógica; o saber é dinâmico, transitório e diferenciado de sujeito para sujeito”. O objeto nessa relação é o conhecimento, conforme afirma o autor (Freire, pág. 46).
Pessoal, postei alguns recursos, espero poder ajudar...Boa Sorte
ExcluirGalera... só para mostrar como o recurso funciona...
ResponderExcluirconcurso para Brigada, 3 questoes anuladas num universo de 50
http://www.fdrh.rs.gov.br/upload/20120413135552edital_da_dresa_no_sd_p_10___2011_2012____altera_gaba
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ResponderExcluirOlá, estou formulando recurso da 2 e 9 de português, alguém mais precisa??????? área 1.1.Quanto mais gente melhor, essas questões apresentam duas respostas
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirAnonimo, quem é vc?
ResponderExcluirrsrsrs
Vc se refere às questões 2 e 9? Algumas gurias já me passaram informações, porém só vou conseguir montar meu recurso amanhã.
Se for de outra questão, aceito sugestões pois eu errei na grade e não sei qual questão, então vou ter mandar de tudo o que for possível....
Meu e-mail: flaviasilvestri@yahoo.com.br
Conseguiu postar agora Luiza? Obrigada por atender ao pedido. Olhem como em outros tópicos o pessoal conseguiu fazer um bate bola com todo mundo pensando junto, pois a proposta deste blog é que divulguem AQUI as idéias para que todos que queiram fiquem sabendo sobre argumentos para por em seus recursos também. Se tratarem por e-mail apenas, pode limitar a socialização e alcance de mais gente. Pedimos que além de perguntar quem tenha idéias, que as pessoas ponham o que já pensou... Impossível não ter pensado em nada se já pretende por recurso. Vamos, lá! Todo mundo se esforçando em construir os argumentos!!! Quanto mais gente pensando, mais brechas conseguirão detectar de errado nas provas. Mesmo neste tópico estar pedindo isso o tempo inteiro, as pessoas não param de postar apenas seu e-mail. Não é proibido deixar e-mail, mas deixem contribuições também. E-mail sem contribuição será excluído. Ok? Boa sorte colega! bjs, Ana
ResponderExcluirProva de Conhecimentos Pedagógicos: RECURSO QUESTÃO 11 ANULAÇÃO
ExcluirIniciando pelo Enunciado este texto está fragmentado, dificultando o entendimento do mesmo de forma a induzir o candidato ao erro, “Como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo que implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento.
Texto original retirado da (pág. 110) Pedagogia da Autonomia: “Outro saber que não posso duvidar um momento sequer na minha prática educativo-crítica é o de que, como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo. Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento...”.
Logo após na opção I “A educação não pode ser considerada apenas reprodutora nem apenas contestadora da ideologia dominante, devido a sua natureza dialética e contraditória. (Pág. 110) “Dialética e contraditória, não poderia ser a educação só uma ou só a outra das duas coisas”. Considerada pela banca como correta, cabe lembrar que não cabe a nós modificar um texto sacramentado, pois a interpretação fica prejudicada modificando seu sentido original, pois Freire diz que (pág. 111) “Nem apenas reprodutora nem apenas desmascaradora da ideologia dominante”. Enquanto que a opção considerada correta pela banca, a qual a mesma modificou a originalidade do texto prejudicando a opção de resposta.
As opções de respostas estão confusas, no item III quando alega a mesma que: “III - Do ponto de vista dos interesses dominantes, a educação É uma prática imobilizadora e ocultadora de verdades”. Em pesquisa a “grandiosa obra de referência em educação de Paulo Freire A Pedagogia da Autonomia”, a qual foi retirada o texto, introdução da questão, com omissão de parte do texto, (página 111) o autor expressa que: “do ponto de vista dos interesses dominantes não há duvidas de que a educação deve ser uma prática mobilizadora e ocultadora de verdades.” Cabe aqui lembrar a banca examinadora que entre deve ser e é, há uma grande diferença na formulação da questão pois de fácil entendimento que a expressão desempenhada pelo verbo, altera todo sentido e, em se tratando de uma referência a um escrito legitimado, não cabe a nós fazermos uma modificação no que já foi sacramentado. Partindo dos argumentos apresentados e revistos por mim, solicito desta banca a anulação da questão, visto que as alternativas estão transcritas com textos que foram grande parte omitida de forma a não ter opção de escolha de uma assertiva.
Afirmo que devidos aos argumentos aqui demonstrados e conforme consta a referida obra no edital, está claro que esta alternativa não tem opção correta para resposta, da mesma forma complemento que textos retirados de uma obra não pode ser modificado e interpretado pelo elaborador pois leva a uma interpretação e torna-o duvidoso. Segundo a Associação Brasileira de normas Técnicas, não podemos fazer uma citação da forma que esta foi feita no enunciado faltando partes importantes para sua definição, causou duvidas quanto a opção correta.
pessoal repascem e baixem os recursos para o concurso, estão prontos
ResponderExcluirhttp://www.2shared.com/file/z4qZip_X/Concurso_Magistrio_2012_-_Recu.html
eu postei agorinha mesmo... sem vírus!
compartilhem!
abraço!
Charles, que legal! Mas por acaso você não consegue postar aqui?
ResponderExcluirpsé, mas são muitas questões...
ResponderExcluiro arquivo tem uns 23k somente... bem "leve"
tentei postar todas... mas o sistema não aceita todas d uma vez, são muitas... entrem no link... http://www.2shared.com/file/z4qZip_X/Concurso_Magistrio_2012_-_Recu.html
ResponderExcluirQuestão 11
ResponderExcluirAcerca das demais afirmativas não há o que contestar, todavia, sob nenhuma justificativa, a afirmativa III pode ser considerada correta, senão vejamos:
“III – Do ponto de vista dos interesses dominantes, a educação é uma prática imobilizadora e ocultadora de verdades.”
Ora, como pode um Estado que afirma em seu marco constitutivo, norteador de suas ações e posicionamentos, que a educação deve ter um caráter crítico, constituidor do sujeito como apto a exercer sua cidadania e compreender os fatores que o cercam e influem, ver a educação como prática imobilizadora e ocultadora das verdades.
Os interesses dominantes de nossa sociedade são expressos de que outra forma senão por intermédio do Estado, que é quem regula, financia, fiscaliza e dita a orientação curricular das instituições de ensino?
Nessa perspectiva, como pode um mesmo interesse dominante querer, por mais inapto que tenha se mostrado ao desenvolver tal função, ocultar a verdade e imobilizar o indivíduo no seu aprendizado educacional quando tem por seus pressupostos o oposto, consoante se depreende dos artigos 205 e 206 da Constituição Federal, in verbis:
Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade.
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
Não há que se crer que os interesses dominantes, expressos em grande parte pelo próprio aparelho do Estado queiram a educação como o afirmado na assertiva III, aliás é justamente em oposição a isso que são suas diretrizes e apontamentos, desde as mais gerais até as específicas, assegurando o caráter formador e instrutivo da educação.
É nesse sentido que se mostra o interesse dominante na educação, que sim, não vem sendo concretizado, todavia é almejado, ao menos no âmbito teórico e do discurso.
Desta forma, equivocada a afirmativa III conforme restou demonstrado, devendo a questão ser anulada em razão de não haver alternativa correta, termos em que pede deferimento.
Questão 13
ResponderExcluirNa perspectiva de “Prática educativo-crítica ou progressista” o papel conferido ao professor é o de ajudar o aluno a reconhecer-se como sujeito do seu processo de construção do conhecimento”, “nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos” (Freire, Paulo. A psicopedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 16 edição, 1996, p.26). e o objeto é o conhecimento.
Cabe aqui a anulação, pois afirma o autor Freire que: aproximar o aluno do saber e do processo de aprendizagem; ajudá-lo a aprender a aprender, a desenvolver a capacidade de gerir a própria aprendizagem; encorajar a responsabilidade e a assunção de uma postura pro-activa no processo de aprender. Veja, a partir do momento que o elaborador deixa “solto” sem dizer quem é o autor torna-se impossível definir a alternativa correta para a resposta. Vale a pena lembrar que autores têm opiniões diferenciadas sobre uma mesma perspectiva. O aluno “é sujeito consumidor crítico e produtor criativo do saber; o professor é facilitador da aprendizagem, mediador na relação aluno-saber (sujeito-objeto), parceiro da negociação pedagógica; o saber é dinâmico, transitório e diferenciado de sujeito para sujeito”. O objeto nessa relação é o conhecimento, conforme afirma o autor (Freire, pág. 46).
Reconhecer-se como objeto do processo de construção do saber nada mais é do que fazer com que o aluno seja parte integrante de seu aprendizado, conforme aponta toda literatura pedagógica moderna, quebrando os paradigmas do conceito fechado e horizontal onde o professor é dono da verdade e o aluno somente recebe mecanicamente a informação.
A alternativa “c” é justamente a expressão desse apontamento, onde o professor tem como objetivo auxiliar o educando a visualizar-se no processo de aprendizado sendo ele, considerado também, parte constituinte deste.
Nesse sentido é a convergência do pensamento de Piaget e Lev Semenovitch Vygotsky, apontando os alunos como participantes ativos no processo dialético de construção do saber.
Sendo assim, imperioso que sejam consideradas corretas tanto a alternativa “a” quanto a alternativa “c”, pois não são de nada contraditórias, aliás, tem o intuito de dizer exatamente o mesmo, o aluno como arquiteto de sua prática cognoscitiva nada mais é do que ele próprio exercendo seu papel como parte integrante (objeto) do processo de construção do saber, que não se dá de maneira hierárquica e horizontal, mas de maneira dialética, conforme aponta exaustivamente Paulo Freire.
Para tanto, a questão 13 deve tomar por correta as alternativas “a” e “c” ou ser anulada, termos em que pede deferimento.
Questão 26
ResponderExcluirMuito se fala em uma abordagem interdisciplinar da educação, todavia, no campo prático, tal questão nada mais é do que mais um reflexo do quão difícil tem sido empregar tal teoria nas práticas cotidianas.
O conteúdo abordado não guarda qualquer relação com a proposta do que se avaliaria no concurso público em questão.
Ora, sequer os profissionais da área do direito sabem os 207 artigos da Constituição Federal cuja ciência se exigiu para esta avaliação. Não há como decorá-los, mas somente estabelecer um conhecimento com base na relação da constituição tendo em visto seus reflexos na educação em si.
Todavia tal abordagem, a única razoável para a constatação desse saber, relacionando a constituição federal com os aspectos educacionais relevantes, em razão de o concurso ser para PROFESSOR, não foi adotada.
A expressão mais singela disto é a questão aludida, cujas afirmativas não guardam qualquer nexo com o processo educacional.
Não há a mínima razoabilidade em exigir-se de um professor a resposta para se um estrangeiro será ou não extraditado por crime político ou de opinião (tal fato é duvidoso até para grandes juristas e inúmeros tribunais, vide discussão acerca do caso Battisti), tampouco deverá ser medido seu conhecimento acerca do peso legislativo dos tratados e convenções internacionais.
Se é verdade que a prática é o critério da verdade, a interdisciplinaridade e a interação entre os conteúdos com bom senso e razoabilidade ainda está engatinhando no que tange aos métodos avaliativos.
Sendo assim, diante da notória desvinculação do conteúdo da questão 26 ao conhecimento exigido para o cargo pretendido, bem como sua completa desconexidade para com as funções deste cargo, requer seja anulada a questão referida como medida de lídima justiça, termos em que pede deferimento.